Manaus- O Festival de Cinema da Amazônia – Olhar do Norte será realizado de 22 a 25 de agosto, no Teatro Amazonas, com todas as atividades gratuitas. Com novo conceito artístico, o festival amplia a participação da principal mostra competitiva para todos os Estados da Amazônia Legal e, com isso, passa a ser chamada de Mostra Amazônia.
Outras três mostras integram a programação, com abertura para filmes de todo o País. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site. Conforme ocorreu na edição anterior, as principais mostras de 2023 serão exibidas no Teatro Amazonas, além da programação paralela com exibições e atividades de formação, que serão realizadas em outros espaços culturais no Centro de Manaus.
Pela primeira vez, filmes do Maranhão e Mato Grosso poderão competir na mostra principal. Chamada de Amazônia, a mostra será exclusiva para obras dos estados da Amazônia Legal e enfatiza a proposta artística em “ser um festival de cinema que se interessa pela arte que tem origem na Amazônia, em um sentido amplo”, afirma o diretor artístico, Diego Bauer.
O 5º Festival de Cinema da Amazônia – Olhar do Norte aceita filmes em live-action e animação para todas as categorias de até 25 minutos de duração. Conforme o regulamento, podem se inscrever nas mostras oficiais, produções realizadas a partir de 1 de janeiro de 2022. Filmes de longa-metragem entram na programação apenas como convidados. As inscrições podem ser feitas, de forma gratuita, pelo site.
No total, quatro mostras compõem a programação: Mostra Amazônia, que é competitiva, presencial e exclusiva para filmes da Amazônia Legal; Mostra Outros Nortes, uma mostra competitiva voltada para os demais Estados do Brasil ou de filmes comandados por diretores brasileiros; e a Mostra Olhinho, não-competitiva e dedicada a filmes para o público infanto-juvenil.
A Mostra Olhar Panorâmico terá sua seleção exclusiva pelos curadores. “Em 2022, batemos nosso recorde de participantes. 365 filmes de todos os estados do Brasil (a única exceção é Sergipe) foram inscritos”, revela Victor Kaleb, também diretor artístico do festival.