Descaso: Filha de paciente denuncia larvas em comida e ratos na Upa

A corretora de imóveis Marília Ramos da Silva, de 43 anos, levou a mãe, de 85, à UPA Pampulha, no domingo (25), com quadro de suspeita de dengue e infecção urinária. Na hora do jantar, percebeu que a marmita servida pelos atendentes tinha algo de errado. Ela mexeu na comida e percebeu que havia larvas no prato.

“Encontrei no feijão, as larvas não estavam vivas. Peguei a marmita, levei até a recepção e mostrei para o pessoal. Eles deram toda assistência naquele momento e explicaram que a (produção) de marmita é terceirizada, não é feita lá na Upa da Pampulha, e que medidas seriam tomadas”, relata Marília.

A corretora relata ainda a presença de larvas em mais duas marmitas de pessoas que estavam perto. Uma paciente teria vomitado ao comer um pedaço de mandioca e, em seguida, encontrar larvas no alimento.

“Fui à recepção e, nesse meio tempo, chegou uma paciente falando a mesma coisa e questionando, porque estava passando mal. Ela tinha comido a marmita e encontrou larva. Tanto que uma (larva) ela jogou no vaso e o resto da marmita ela jogou no lixo. Falaram, inclusive, que a Vigilância Sanitária esteve no local’.

Ela chamou a Polícia Militar e registrou um boletim de ocorrência. “Liguei para o 190 para fazer o Boletim de Ocorrência. Eles vieram e já abri também uma reclamação na Prefeitura de Belo Horizonte”, completa.

A corretora relata ainda a presença de larvas em mais duas marmitas de pessoas que estavam perto. Uma paciente teria vomitado ao comer um pedaço de mandioca e, em seguida, encontrar larvas no alimento.

“Fui à recepção e, nesse meio tempo, chegou uma paciente falando a mesma coisa e questionando, porque estava passando mal. Ela tinha comido a marmita e encontrou larva. Tanto que uma (larva) ela jogou no vaso e o resto da marmita ela jogou no lixo. Falaram, inclusive, que a Vigilância Sanitária esteve no local’.

Ela chamou a Polícia Militar e registrou um boletim de ocorrência. “Liguei para o 190 para fazer o Boletim de Ocorrência. Eles vieram e já abri também uma reclamação na Prefeitura de Belo Horizonte”, completa.

Ratos

Além das larvas na comida, Marília conta que a irmã filmou ratos no contêiner do lixo. “Os ratos saem da casa onde eles colocam os lixos. Eles entram na policlínica também. Eles passam pelo telhado, descem no sentido do muro e conseguem atravessar o vão na direção dos pacientes que estão esperando atendimento”, explica.

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