Homem usa Fantasia do “Ghostface” para assassinar brutalmente o próprio vizinho

Em Pensilvânia, Zak Moyer, de 30 anos, é acusado de assassinar seu vizinho, Edward Whitehead Jr., de 59 anos, utilizando um disfarce que remete ao personagem do filme “Pânico”, armado com uma faca e uma motosserra. Após cometer o crime, Moyer voltou para casa para assistir a um filme antes de ser preso pelas autoridades. O incidente ocorreu na localidade de Lehighton Borough, onde a polícia foi alertada sobre um assalto ativo na última segunda-feira.

A vítima foi encontrada com uma ferida de arma branca na cabeça, além de várias cortes e sinais que indicam que tentou se defender de seu agressor. Apesar dos esforços para salvá-lo, Whitehead foi declarado morto no Hospital St. Luke’s do Condado de Carbon. “Este não foi um ataque aleatório. Eles se conheciam”, afirmou o agente Anthony Petroski.

De acordo com informações fornecidas pela irmã do acusado à polícia, Moyer havia expressado sua intenção de assassinar Whitehead uma semana antes do homicídio. Surpreendentemente, enquanto aguardava a chegada da polícia, o acusado decidiu assistir a um filme, cujo título não foi revelado. Esse fato, juntamente com a vestimenta peculiar usada durante o ataque, adicionou um elemento macabro a este caso.

A polícia conseguiu persuadir Moyer a sair de sua casa após um processo de negociação, durante o qual o suspeito usou notas manuscritas para se comunicar. “Ed matou mulheres e crianças”, dizia uma das notas enviadas pelo agressor, que fazia acusações infundadas à vítima, de acordo com o registro policial. Essas alegações foram descartadas pelas autoridades, pois Whitehead nunca foi acusado de tais crimes.

Em seu depoimento, Moyer admitiu inicialmente ter se vestido como o personagem do filme “Pânico” e se armado com a intenção de “assustar” Whitehead, mas depois confessou ter ido à casa de seu vizinho com a intenção de assassiná-lo. Ele escondeu a motosserra e a faca usadas no crime, bem como o disfarce, dentro de sua casa, para que fossem encontrados posteriormente pela polícia.

Este caso deixou perplexa não apenas a família da vítima, mas toda a comunidade. “Não sei que tipo de pessoa neste mundo poderia fazer isso. É triste”, disse Jennifer Whitehead, sobrinha do falecido. Outro membro da família, Megan Bernosky, compartilhou que ainda não conseguiram assimilar completamente o que aconteceu. “Foi horrível”, ela disse.

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