O médico Pedro Fellipe Pereira da Silva Rocha foi condenado a pagar R$ 500 mil pela graduação feita na Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Ele é recém-formado e ingressou na instituição após fraudar o sistema de cotas raciais.
O caso foi julgado na última quinta-feira (5) pela quinta turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF), em Alagoas. A decisão foi resultado de uma ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal (MPF).
Os desembargadores estipularam um valor de R$ 7 mil para cada mês estudado. Ao somar esse valor pelos seis anos de duração do curso de medicina, a quantia chega a aproximadamente R$ 500 mil. Além disso, o TRF5 determinou o pagamento de R$ 50 mil de indenização.