A americana Clarisa Figueroa, de 51 anos, que tinha sido acusada de matar uma jovem grávida, de Chicago, e de lhe retirar o filho da barriga em 2010, declarou-se culpada, na terça-feira (16), e foi condenada a 50 anos de prisão.
A adolescente, então grávida de nove meses, esteve desaparecida durante três semanas, até que o seu corpo, já em decomposição, foi encontrado no dia 15 de maio, dentro de uma caçamba de lixo.
De acordo com a acusação, Clarisa, juntamente com a filha, Desiree Figueroa, teriam estrangulado a jovem grávida e aberto a barriga para retirar o bebê. Depois, fingiram que Clarisa tinha acabado de dar à luz ao menino.
Os serviços de emergência foram contactados e informados de que o recém-nascido não estava respirando. A criança, Yovanny Yadiel Lopez, acabou sofrendo graves danos cerebrais por ter ficado privada de oxigênio e morreu em junho desse ano.