A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) concluiu que a morte da biomédica grávida Giovana Ribeiro da Silva e do bebê que ela esperava foi causada por um buraco no asfalto sem sinalização, na avenida Djalma Batista, em Manaus. O inquérito foi encaminhado à Justiça para manifestação do Ministério Público do Estado (MP-AM).
O acidente ocorreu em junho, quando a moto conduzida pelo marido da vítima passou pelo buraco, fazendo o casal perder o controle. Giovana foi arremessada contra árvores do canteiro central e morreu no local; o bebê também não resistiu. O marido não teve culpa, segundo a polícia.
Laudos do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística confirmaram que a depressão no asfalto foi a causa determinante do acidente. Testemunhas já haviam alertado sobre o buraco na via.
Um dia após a tragédia, a Prefeitura de Manaus tapou o buraco e alegou que o reparo já estava previsto no cronograma de manutenção.