Personal condenado por 3stupro de criança trabalhava em academia de Manaus

Condenado a nove anos e quatro meses de prisão por estupro de uma criança de 5 anos em dezembro de 2020, em Rio Branco (AC), Dinamar da Silva Teixeira, conhecido como “Mazinho”, de 52 anos, foi preso em uma academia onde trabalhava em Manaus.

De acordo com a delegada Juliana Tuma, o personal teve a prisão decretada no dia 28 de março deste ano pela 2ª Vara da Infância e da Juventude de Rio Branco. “Ele foi preso em uma academia onde trabalhava como personal trainer, localizada no bairro Adrianópolis, na zona centro-sul [Manaus]”, disse a delegada.

“Conduta é inadmissível, criminosa e absolutamente incompatível com os princípios éticos e morais que regem a atuação profissional na área da Educação Física”, repudiou a Apefam (Associação dos Profissionais de Educação Física do Amazonas) sobre prisão de personal trainer no Amazonas.

“É inaceitável que alguém condenado por um crime tão grave estivesse exercendo suas funções em uma academia, colocando em risco a integridade de outras pessoas, especialmente crianças e adolescentes”, diz outro trecho da nota da Apefam. Leia a nota na íntegra.

A APEFAM – Associação dos Profissionais de Educação Física do Amazonas vem a público manifestar seu mais profundo repúdio diante da prisão do personal trainer Dinamar da Silva Teixeira, conhecido como “Mazinho”, condenado a nove anos e quatro meses de reclusão por estupro de vulnerável — crime cometido contra uma criança de 5 anos, em dezembro de 2020, no estado do Acre

Reiteramos que tal conduta é inadmissível, criminosa e absolutamente incompatível com os princípios éticos e morais que regem a atuação profissional na área da Educação Física. É inaceitável que alguém condenado por um crime tão grave estivesse exercendo suas funções em uma academia, colocando em risco a integridade de outras pessoas, especialmente crianças e adolescentes.

A APEFAM reforça seu compromisso com a defesa dos direitos humanos, da infância e da juventude, e com a promoção de ambientes seguros para a prática de atividades físicas. Exigimos rigor na fiscalização da atuação profissional e destacamos a importância da denúncia e da responsabilização de todos aqueles que violem os direitos de vulneráveis.

Nos solidarizamos com a vítima e seus familiares, e seguimos vigilantes para que casos como este não sejam silenciados ou ignorados.

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