Na manhã desta quarta-feira (27) o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM ) revogou a prisão preventiva da professora de educação física Jussana Machado. Ele é investigada por agredir uma babá em um condomínio, em Manaus. A mulher estava presa desde o dia 19 de agosto, no Centro de Detenção Provisória Feminina.
A agressão seguida de tentativa de homicídio aconteceu no dia 18 de agosto, em um condomínio na Ponta Negra. A professora também atirou no patrão da babá, Ygor Colares.
A juíza Eulinete Tribuzy foi a responsável pela decisão de converter a prisão em flagrante em preventiva. O motivo, segundo a juíza, era que a soltura da mulher atentava contra a ordem pública e colocava em risco a aplicação da lei penal.
Na tentativa de revogar a prisão preventiva, a defesa do casal alegou que os investigados alugaram um outro apartamento, para que não se aproximassem das vitimas. Com isso, conseguiram reverter a prisão.
“Considerando que a requerente passará a residir em endereço diverso do da vítima, a Defesa entende que as cautelares de comparecimento obrigatório ao Juízo, proibição de se aproximar ou de manter qualquer tipo de contato com a vítimas ou testemunhas, proibição de se ausentar da comarca sem autorização judicial e monitoração eletrônica são suficientes para eliminar qualquer necessidade de prisão preventiva”, disse a defesa.